“Preocupe-se mais com a sua consciência do que com a sua reputação. Porque a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles.”
...
(Bob Marley)
Este pensamento em relação a vida de cada um, pode ter uma aplicação com interesse, discutível claro, mas é uma opinião.
Se pensarmos em relação a uma empresa ou instituição tudo se desmorona, pois este pensamento é exactamente o inverso do que pretendemos para as nossas empresas.
Vou arriscar a reescrever este pensamento, pensando em termos empresariais:
Preocupe-se com a sua reputação e com a sua consciência empresarial. Porque, a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de si.
E o que os outros pensam, é um grande problema nosso.
O que tenho feito para garantir e manter a reputação da minha empresa?
De que forma atendemos e tratamos os nossos clientes?
O que fazemos para o garantir e como?
Pago atempadamente a fornecedores e colaboradores?
A forma como queremos obter benefícios do trabalho dos outros e não remunerar de forma correcta.
Ainda outro dia fui almoçar, com um amigo a um restaurante bem conhecido e que apesar da crise, dizem que está sempre cheio. Mal chegamos pedimos uma mesa para 2 e a resposta não tardou “não vê que está tudo cheio” , como pessoas civilizadas e educadas que somos retorquimos “ e não pode separar uma mesa daquelas?” ao que acedeu com modos pouco condizentes, mas...é o que temos!
Mais tarde perante a carta e a pergunta acerca de que se as sardinhas estavam boas surge a resposta “ não sei, ainda não almocei!”
Já estão a pensar, porque é que não saímos do restaurante e os mandamos às favas?
Pela formação e deformação de profissionais de vendas, marketing e formação, quisemos ver e testar até que ponto alguém, tem alguém a trabalhar sem profissionalismo, motivação, formação, educação e outros adjectivos, que não vale a pena aplicar.
Apesar disto, nada impediu que conversa puxa conversa e lá fizemos a nossa refeição alheios aos pormenores. A determinada altura, levamos com a conta mesmo sem ter pedido, apesar de a sala ainda ter clientes, mas julgamos que era a indicação de que já estávamos sentados à muito tempo, ou estaria na hora do Sr. empregado, ir almoçar… talvez!
Ou seja, do princípio ao fim o atendimento foi o suficiente, para não pensar em repetir este local, apesar de como referi, sempre cheio…dizem!
Tivemos nós azar, ou o dono do referido restaurante, em ter não 1 mas 2 indivíduos, que estariam bem melhor a fazer outros “trabalhos”, que não na restauração.
O que falta aqui? Motivação, formação, talvez!
Mas, uma coisa realço e que tantas vezes falo nas formações a comerciais, nada mas nada, nos dá o direito de não sermos sempre profissionais.
Não admito, ouvir que não ganho para isto, não sou pago para aquilo, etc, etc.
Quem não está bem com o que faz, que não o faça!
Se o quer fazer, ou precisa de o fazer, que seja com brio, profissionalismo, sorriso aberto e franco, pois o sorriso falso detecta-se a quilómetros.
Para o empresário, existem formas de medir estes comportamentos, quer através de consultores externos, cliente mistério, inquéritos de satisfação, etc.
Garanta a sua reputação como empresa, mantenha a sua consciência empresarial.
Relembre: Fazer bem e bem feito, tudo, mas tudo o que fazemos!
Fale connosco, queremos ajudar a dinamizar as ideias que estão esquecidas na sua empresa…
Este pensamento em relação a vida de cada um, pode ter uma aplicação com interesse, discutível claro, mas é uma opinião.
Se pensarmos em relação a uma empresa ou instituição tudo se desmorona, pois este pensamento é exactamente o inverso do que pretendemos para as nossas empresas.
Vou arriscar a reescrever este pensamento, pensando em termos empresariais:
Preocupe-se com a sua reputação e com a sua consciência empresarial. Porque, a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de si.
E o que os outros pensam, é um grande problema nosso.
O que tenho feito para garantir e manter a reputação da minha empresa?
De que forma atendemos e tratamos os nossos clientes?
O que fazemos para o garantir e como?
Pago atempadamente a fornecedores e colaboradores?
A forma como queremos obter benefícios do trabalho dos outros e não remunerar de forma correcta.
Ainda outro dia fui almoçar, com um amigo a um restaurante bem conhecido e que apesar da crise, dizem que está sempre cheio. Mal chegamos pedimos uma mesa para 2 e a resposta não tardou “não vê que está tudo cheio” , como pessoas civilizadas e educadas que somos retorquimos “ e não pode separar uma mesa daquelas?” ao que acedeu com modos pouco condizentes, mas...é o que temos!
Mais tarde perante a carta e a pergunta acerca de que se as sardinhas estavam boas surge a resposta “ não sei, ainda não almocei!”
Já estão a pensar, porque é que não saímos do restaurante e os mandamos às favas?
Pela formação e deformação de profissionais de vendas, marketing e formação, quisemos ver e testar até que ponto alguém, tem alguém a trabalhar sem profissionalismo, motivação, formação, educação e outros adjectivos, que não vale a pena aplicar.
Apesar disto, nada impediu que conversa puxa conversa e lá fizemos a nossa refeição alheios aos pormenores. A determinada altura, levamos com a conta mesmo sem ter pedido, apesar de a sala ainda ter clientes, mas julgamos que era a indicação de que já estávamos sentados à muito tempo, ou estaria na hora do Sr. empregado, ir almoçar… talvez!
Ou seja, do princípio ao fim o atendimento foi o suficiente, para não pensar em repetir este local, apesar de como referi, sempre cheio…dizem!
Tivemos nós azar, ou o dono do referido restaurante, em ter não 1 mas 2 indivíduos, que estariam bem melhor a fazer outros “trabalhos”, que não na restauração.
O que falta aqui? Motivação, formação, talvez!
Mas, uma coisa realço e que tantas vezes falo nas formações a comerciais, nada mas nada, nos dá o direito de não sermos sempre profissionais.
Não admito, ouvir que não ganho para isto, não sou pago para aquilo, etc, etc.
Quem não está bem com o que faz, que não o faça!
Se o quer fazer, ou precisa de o fazer, que seja com brio, profissionalismo, sorriso aberto e franco, pois o sorriso falso detecta-se a quilómetros.
Para o empresário, existem formas de medir estes comportamentos, quer através de consultores externos, cliente mistério, inquéritos de satisfação, etc.
Garanta a sua reputação como empresa, mantenha a sua consciência empresarial.
Relembre: Fazer bem e bem feito, tudo, mas tudo o que fazemos!
Fale connosco, queremos ajudar a dinamizar as ideias que estão esquecidas na sua empresa…