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sábado, 30 junho 2012 00:00

Dar um nome, faz a diferença…

Se perguntarmos a uma criança do ensino básico quem foi Isaac Newton, obtemos sempre a mesma resposta: «O inventor da gravidade!»
Como é evidente. Newton não fez tal coisa. Inventou o cálculo e também inventou o telescópio.
Diz-se que Newton inventou a gravidade devido a uma árvore que tinha no seu pomar. Estava sentado no jardim, a pensar na Lua, quando olhou para cima e viu que uma maçã na macieira próxima tinha precisamente o tamanho da Lua (aos seus olhos). Quando um objecto se afasta, parece mais pequeno. Newton deu-se rapidamente conta de que a maçã era pro-porcional à Lua em tamanho, e de que o efeito da «gravitas» em cada uma também devia ser proporcional. Compreendeu desse modo que a força da gravidade diminuía com a distância. Mais importante ainda foi o facto de ter dado um nome à gravidade.
Na verdade, a maçã nunca o atingiu na cabeça, mas o termo «gravidade» ficou na nossa cabeça.
Embora Newton tenha gasto muito mais tempo com o cálculo e a alquimia, é conhecido por ter descoberto a gravidade. Porquê?
Porque lhe deu um nome.

Para as pessoas comuns, o contributo de Newton para a ciência foi uma palavra. Uma palavra que descrevia algo que já existia, algo que influenciava toda a gente, permanentemente. Ao dar um nome à gravidade, deu-nos poder sobre ela. Deu-nos algo que permitiu que tanto cientistas como leigos falassem do assunto e interagissem com essa força misteriosa.
As organizações mudam quando damos um nome a qualquer coisa. Se essa coisa tem um nome, os seus colegas podem medi-la. Se tem um nome, podem alterá-la. Se tem um nome, podem falar sobre ela. Se tem um nome, podem eliminá-la.
Vá lá, dê um nome a qualquer coisa (cuidado com a sua cabeça!).

Relembre: Fazer bem e bem feito, tudo, mas tudo o que fazemos!
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