Nada é original. A maioria dos compositores, os mais e os menos destacados, trabalha com o mesmo alfabeto musical de tons.
É o modo original de os juntar que cria algo notável.
Todos os artistas pretendem um novo som. Sempre que se sentam a compor, procuram um som que lhes diga alguma coisa.
E mais tarde ou mais cedo, quando já criaram arranjos e rearranjos com esse número limitado de tons, experimentam o seu “novo som” numa audiência.
Nem todas as audiências o acolhem bem, mas às vezes dá-se um clique. Cada compositor bem-sucedido acaba por encontrar o seu nicho.
De onde vem a inspiração? Há quem pense que vem de dentro, de uma vozinha íntima ou da centelha de uma ideia. Há quem pense que depende
de um estímulo externo: um quadro, uma palavra, um cheiro, algo que os emociona. Ou que os leva a concentrarem-se de uma maneira sem precedentes.
As conversas também podem ser inspiradoras. Há ideias fantásticas que brotaram de conversas simples e inocentes. Houve conversas que
desembocaram em ideias para aviões, romances, edifícios, e até estratégias de marketing. Muitas vezes, o segredo está em ter alguém que nos lance
ideias, que nos force a analisá-las. É por isso que tantas composições musicais notáveis brotaram de equipas de letristas/compositores.
Depois de uma ideia ocorrer, temos de lhe dar espaço para a deixar brotar. E cuidar dela até que floresça.
Mantenha a sua empresa em movimento. Mude hábitos, rotinas, não permita a estagnação. A dos outros e a sua. Faça acontecer.
Relembre: Fazer bem e bem feito, tudo, mas tudo o que fazemos!
Fale connosco, queremos ajudar a dinamizar as ideias que estão esquecidas na sua empresa…